Nossos cérebros favorecem o aprendizado com indivíduos de quem gostamos em detrimento daqueles de quem não gostamos, um fenômeno crucial para a integração da memória.
Através de experiências envolvendo objetos do cotidiano, o estudo demonstrou que a nossa capacidade de conectar informações e formar novas inferências é significativamente afetada pelos nossos sentimentos pessoais em relação ao fornecedor da informação.
Esta integração seletiva da memória pode moldar as nossas perceções e crenças, mesmo em contextos neutros, sugerindo um preconceito inato na forma como assimilamos a informação.
A memória desempenha uma função vital, permitindo-nos aprender com novas experiências e atualizar o conhecimento existente. Aprendemos tanto com as experiências individuais quanto com a conexão entre elas para tirar novas conclusões sobre o mundo.
Dessa forma, podemos fazer inferências sobre coisas das quais não temos necessariamente experiência direta. Isso é chamado de integração de memória e torna o aprendizado rápido e flexível.
uliana Szabluk, especialista em transtornos afetivos, alimentares, cognitivos
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